Parlamento dos jovens e Euroscola (23 e 24 de fevereiro de 2014)

Os alunos Liane Ferreira, Cátia Borges, Ricardo Rodrigues e Rúben Lima, deslocaram-se à ilha do Faial para participarem, como representantes da Escola Profissional da Praia da Vitória, no concurso Euroscola e no Parlamento dos Jovens, que se realizaram na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Em relação ao concurso Euroscola, as alunas Liane Ferreira e Cátia Borges defenderam em apresentação oral, perante um júri, um trabalho escrito da sua autoria sobre a dimensão europeia das questões relacionadas com o ensino privado e o ensino público, realizado na primeira fase do concurso. Este teve como objetivos familiarizar os jovens com o funcionamento das instituições europeias, consciencializar os jovens sobre a sua condição de cidadãos europeus e a sua intervenção na organização futura da Europa e oferecer aos jovens uma tribuna onde possam exprimir as suas opiniões pessoais e valorizar o seu envolvimento no projeto europeu.

No que diz respeito ao Parlamento dos Jovens, o tema em debate este ano foi “Ensino público e ensino privado: que desafios?”. Este projeto esteve em desenvolvimento na escola desde o início do ano letivo, tendo sido realizada a campanha pelas as 4 listas candidatas, as eleições e a sessão escolar. Os alunos Ricardo Rodrigues e Rúben Lima foram os escolhidos para representar a escola na sessão regional e apresentaram o seu projeto de recomendação no plenário, defendendo as suas medidas e debatendo as questões que foram sendo levantadas. Os objetivos deste projeto são: incentivar o interesse dos jovens pela participação cívica e política, sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetam o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do poder político, dar a conhecer o significado do mandato parlamentar e o processo de decisão da Assembleia da República, enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses, e incentivar as capacidades de argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria.

Apesar de não terem passado à fase seguinte, estas atividades foram muito enriquecedoras para os alunos, uma vez que são uma forma de incentivar à participação cívica. Estiveram a participar no debate 38 escolas dos Açores.